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terça-feira, 10 de junho de 2025
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Do céu ao inferno 6h3c2

Atualizada em 18/04/2024 11:02 3w1c6m

   Sérgio Moro continua vivendo os piores dias da sua vida, os chamados dias de cão.

           Celebrado como um Deus e ele próprio assim se auto-avaliando, o ex-juiz e ainda senador Sérgio Moro está vivendo o que podemos denominar de dias de cão, e não seria para menos, afinal de contas, tanto a Operação Lava-Jato como todos àqueles que vieram integrá-la deverão se sentar no banco dos réus para prestar contas das arbitrariedades e injustiças que cometeram.

Logicamente, nem o próprio Sérgio Moro e nem o seu principal parceiro, o procurador Deltan Dellagnol não mais serão istrativamente responsabilizados, isto pelo fato de não mais pertencerem a nossa magistratura. Portanto, estão fora do alcance do nosso CNJ-Conselho Nacional de Justiça.

Pior do que se encontrarem nas profundezas dos infernos, todos aqueles que se acumpliciaram com a dupla “Sérgio Moro/Deltan Dallagnol” caminham, muitíssimo a contragosto, para o mesmo destino. Quem poderia imaginar que de caçadores de corruptos a Operação Lava-Jato viesse se transformar nisto que está aí? De caçadores a provavelmente caçados.

Que o real propósito, ou mais precisamente, que o despropósito da Operação Lava-Jato seria o de criminalizar a nossa atividade política para tirar proveito do que restar, isto já está mais que Até mesmo a pretensiosa candidatura do próprio Sérgio Moro à presidência da nossa República e sua desistência, não poderia ser mais exemplificativa.

O anti-petismo, ou seja, o arraigado anti-lulismo do juiz Sérgio Moro levou-o a condenar, sem provas, o então ex-presidente Lula e, como conseqüência, a torná-lo inelegível na disputa presidencial de 2018.

A ausência do então juiz Sérgio Moro da nossa magistratura e a sua ida para ocupar o ministério da Justiça apenas foi o prêmio que o presidente Jair Bolsonaro lhes não poderia negar-lhe.

Como a verdade e a justiça, ainda que demore às vezes acaba chegando, para além da dupla Sérgio Moro/Deltan Dallagnol a  juíza Gabriela Hardt e três desembargadores do TRF-4 que validaram todas as injustiças advindas da 13ª vara da justiça federal de Coritiba, terão que se sentar no banco dos réus e não a título de perseguição, mas sim, para prestar contas das suas decisões.

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