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Colégio Militar Dom Pedro II encerra Novembro Negro com Gincana Étnico-Racial celebrando diversidade e inclusão 6r583t

Atualizada em 01/12/2024 15:33 7s17
A Escola Militar Dom Pedro II promoveu, na última sexta-feira, 29, a culminância do projeto étnico-racial “I Gincana Étnico-Racial CMDPII”, uma iniciativa que destacou a importância da história e cultura africana e afro-brasileira no ambiente escolar.

Com uma proposta lúdica e educativa, o projeto foi direcionado aos estudantes do ensino médio, abrangendo 12 turmas do 1º, 2º e 3º ano. Cada grupo representou um país do continente africano, explorando sua história, cultura e costumes, proporcionando uma rica experiência de aprendizado e integração cultural.

Para o diretor da escola, Jonatas Gomes, o evento representa um marco na valorização da diversidade cultural. “É muito gratificante ter este evento na nossa escola, onde os alunos podem apresentar e vivenciar as culturas de vários países. Infelizmente, ainda somos cercados de preconceitos, mas aqui na nossa escola valorizamos toda a diversidade cultural, assim como todas as religiões”, afirmou.

A programação da gincana incluiu um quiz sobre conhecimentos gerais de história e cultura africana, apresentações culturais com dança e capoeira, desfile temático com trajes representativos dos países e a eleição do Miss e Mister Afro.

Alunos do Colégio Militar Dom Pedro II tiveram imersão no conteúdo afrobrasileiro durante o mês de novembro. (Foto: Abigail Sunamita)
Para a professora de Filosofia e Sociologia Alana Acsa, idealizadora do projeto, a iniciativa reforça o compromisso com uma educação inclusiva e consciente. “Nosso objetivo é lutar por uma educação plural, com consciência social e antirracista, e acredito que trabalhos como esse contribuem para isso. É importante lembrar da Lei 10.639, de 2003, que prevê a obrigatoriedade do ensino de história e cultura africana, afro-brasileira e indígena nas escolas. A lei já completou 20 anos, mas seguimos avançando rumo a uma educação que contemple e valorize a diversidade”, destacou.

Professora Alana Acsa, idelizadora do evento, defende luta por uma “educação plural, com consciência social e antirracista”. (Foto: Abigail Sunamita)
Com atividades que aliaram aprendizado e expressão cultural, a gincana reafirmou o papel da escola como espaço de transformação e inclusão, promovendo o respeito às diferentes culturas e a conscientização sobre a importância de combater o racismo e os preconceitos na sociedade.

[Agência de Notícias do Acre]

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