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terça-feira, 10 de junho de 2025
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Chega de personalismo j1o5

Atualizada em 30/07/2024 09:39 6y1a5s

 Se não contidos, o lulismo e o bolsonarismo irão nos Empurrar para o caos. Vide o chavismo venezuelano.  

               Entre os anos 1.970/1980, praticamente todos os países do nosso continente sul-americano viviam submetidos a ditaduras. A exemplificar: Brasil, Argentina, Paraguio, Uruguaio, Peru, Bolívia e Chile. Deste maldito e antidemocrático regime, a Venezuela não fazia parte.

                     Isto mesmo. Daí as nossas preocupações com o regime ora vigente na Venezuela, justamente o país que no século ado havia resistido às tentações autoritárias, algumas delas, como a do Chile, cujo ditador Augusto Pinochet, ainda é lembrado como um dos mais tiranos e sangrentos, isto quando comparado com a penca de ditadores que haviam tomado de conta do nosso continente.

                  A ditadura venezuelana teve início com a chegada de Hugo Rafael Cháves Frias ao poder, este por sua vez, militar, coincidências à parte, a principal característica dos ditadores que se encontravam no poder. Entre as suas pretensões políticas, implantar o regime que restou denominado de chavismo, era a mais destacada. Ele próprio presidiu a Venezuela por longevos 14 anos, e dele veio ser afastado em razão de sua própria morte, mas mesmo assim, o seu substituto, Nicolás Maduro, era o mais fiel  adepto do chavismo.

                A propósito, Nicolás Maduro se mantém no poder desde a morte do seu inspirador, Hugo Chaves, e nele se mantém por longos 11 anos, e o mais grave, acabou de ser eleito para um novo mandato de seis anos.

              Como resultado do chavismo, a rica Venezuela, membro da OPEP, detentora da maior reserva de petróleo, e em todo o mundo, acabou se transformando num dos países mais miseráveis do mundo, não apenas em seus aspectos políticos, sim e também, em razão da baixa qualidade de vida do seu próprio povo.

               Lamentavelmente, enquanto o mundo esperava pelo fim do “Chavismo”, pois todas as pesquisas e o clima político e social reinante na Venezuela sugeriam a derrota do próprio Nicolás Maduro, eis que, ao invés de sua derrota, o seu CNE-Conselho Nacional Eleitoral anunciou a sua vitória. Do referido e suspeitíssimo Conselho, registre-se: todos os seus integrantes, além cegamente seguidores do próprio Nicolás Maduro e  rendem-lhes a mais absoluta obediência. Daí a mais óbvia das conclusões: que a sua vitória, como se esperava, só poderia advir de fraudes.

                Portanto, mesmo que venha ser empossado para exercer um 3º mandato, muito dificilmente chegará ao fim, até porque, a sua condição de pária internacional não garante sua permanência no poder.

               Entre nós, resta-nos esperar pelo fim da polarização Lula/Bolsonaro, já que, maldito é o país que se deixa levar pelos seus pretensiosos heróis.

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